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Mostrando postagens de junho, 2016

Apropriação cultural.

O espaço de cinco anos na poesia de Nydia Bonetti.

A arte como esconderijo.

No que consistiria a pertinência do teste de Bechdel.

Sobre o conceito de literatura feminina.

Florestas de símbolos.

Crítica, a tal da crítica.

O rei dos poemas de amor.

Um soneto de Bilac, aliás um dos meus preferidos.

Ativismo histriônico.

A respeito de Knausgård, aquele norueguês que só tira foto com cigarro na boca, cujo nome você tem que copiar e colar porque não sabe como colocar essa bolinha em cima do A, mas também aquele dos livros que você lê torcendo pra que ninguém te pergunte sobre o que é, pois se perguntarem, aí já viu:

"Break, blow, burn", Camille Paglia.